"Ó cabelo, cabelo meu..."

E porque não falar de cabelo?
Quem me conhece sabe o quanto que eu sou fã dos cachos. Não só os meus, mas o das outras também. Ainda mais agora com essa leva de meninas "desquimicando" e soltando a juba natural, fico cada vez mais empolgada com o assunto.
Dando uma pesquisada leve no amigo google você se depara com MIL técnicas diferentes de pentear, lavar, secar e formar o seu cabelo.
Pessoalmente a que eu mais gosto é a FITAGEM e PLOPPING. Quem é fã de cachos sabe do que se trata: uma forma de fazer fitas nos cabelos, seja com o pente ou com os dedos que vão se transformar em cachinhos perfeitos quando o cabelo estiver seco. O PLOPPING é uma coisa tão mágica e inexplicável que só com um vídeo pra entender. Tem vários no youtube de moças cacheadas mostrando o que é. basicamente é, após a fitagem, envolver os cabelos em uma camisa de malha e deixar que os cachos se encontrem ali. É MARA!
Esse foi só o post introdutório de declaração de amor aos cachos. Aos poucos vou colocando mais coisas sobre eles por aqui.
E se você tem um jeitinho especial de lidar com seus cachos, conta pra gente!

...Do fundo mais fundo da sapateira...

Escrever é um costume. Às vezes largamos de lado, assim como largamos aquele tênis velho super confortável porém altamente destruído, mas nunca jogamos fora! Apenas o guardamos no fundo mais fundo da sapateira. Assim é minha relação com a escrita. Eu não abro mão, apenas guardo as vezes no fundo mais fundo da memória. 

Assim como o tênis velho que retomo quando os calçados novos são vistosos e nada mais, retomo as palavras quando algo me falta. Quando a terapia já não preenche, os amigos já esgotaram os conselhos, a bebida já se tornou fraca, a escrita é aquela que me recebe de braços abertos na alta madrugada.

"Quero lalalaiá porque eu tô voltando!"

Hoje uma nova janela para comunicação volta a ativa. Convidamos as negras, as pardas, as brancas, as mamelucas, as cafuzas, as asiáticas, as héteros, as homos, as bis, as solteiras, as casadas, as mães, as solitárias, as revolucionárias, as artistas, as exatas, as universitárias, as profissionais, enfim, TODAS que queiram se manifestar, contribuir com discussões, se mostrar através dos escritos, se assumir, sumir...
O legal é poder fazer o blog do TCHÁGA criar braços inesperados, assim como aconteceu com o próprio movimento!
Ainda não ouviu falar do TCHÁGA?? Tem explicações ao longo da página, tem nossos contatos aqui do lado, tem espaço pra comentar, enfim, sinta-se em casa!